terça-feira, 16 de agosto de 2011

Destaques

Valor Econômico - São Paulo/SP - FINANÇAS - 16/08/2011 - 01:03:38

Rating do Rio de Janeiro

Tanto a empresa de classificação de risco Moodys quanto a secretaria de Fazenda do município do Rio de Janeiro deram sinais de que o rating soberano da cidade deve ser elevado de Baa3 para Baa2 antes do fim do ano. Segundo Patrício Esnaola, analista da Moodys, o governo do município tem executado políticas fiscais que têm surtido bons resultados. Para a secretaria de Fazenda, a agência poderá levar em conta o fato de o município ter elevado a receita real em 7% nos últimos dois anos.

 

Resultado dos bancos

Da amostra de 14 bancos que divulgaram os números referentes ao segundo trimestre de 2011, representativa de cerca de 80% dos ativos totais do sistema financeiro brasileiro, os lucros somaram R$ 13,47 bilhões no período, aumento de 20% em relação ao segundo trimestre de 2010, segundo informa relatório semanal da Febraban. O desempenho é reflexo da expansão das receitas com crédito e títulos e valores mobiliários (TVM), acima do avanço dos custos de captação e das despesas de pessoal e administrativas.

Títulos dos EUA

Os estrangeiros venderam, em termos líquidos, US$ 18,3 bilhões em títulos de longo prazo do Tesouro americano em junho, de acordo com o relatório Treasury International Capital. Essa foi a maior redução mensal da posição dos investidores já registrada, superando o recorde anterior, que havia sido registrado em junho de 2000, de US$ 16,5 bilhões. Em maio, o relatório apontou aumento líquido de US$ 16,4 bilhões da posição comprada dos investidores estrangeiros em Treasuries de longo prazo dos EUA. (Dow Jones)

 

Brazilian Securities

A Fitch Ratings, agência de classificação de risco, elevou ratings da 104ª série da primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) da Brazilian Securities Companhia de Securitização. A Fitch subiu a classificação nacional de longo prazo de "A" para "A+". A perspectiva passou de estável para positiva. A elevação do rating, escreve a agência, reflete o bom desempenho operacional dos hotéis pertencentes à Merak e à LAH2, empresas que participam do Compromissos de Compra e Venda (CCVs) que lastreiam o CRI.

 

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