sexta-feira, 25 de julho de 2014

Por pressão política, votação de permuta no Fla é adiada - Terra Brasil

Por pressão política, votação de permuta no Fla é adiada

Pela segunda vez, o Conselho Deliberativo do Flamengo adiou a votação da permuta de um imóvel do clube com o BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A, por meio do Fundo Personale I - Fundo de Investimento Imobiliário FII. Inicialmente, a votação ocorreria no último dia 15, mas foi adiada na época para esta quinta-feira por falta de documentos. Agora, a votação foi novamente adiada. Desta vez, porém, por prazo indeterminado e por conta de pressão política.

O imóvel em questão está localizado na Avenida Jaime Silvado, 8, em São Conrado. Em troca, o Flamengo ficaria com andares do prédio comercial que seria construído no local. Porém, grupos de oposição do Flamengo batalharam nos bastidores para que a votação não fosse para frente, alegando a destruição do patrimônio rubro-negro. Para isso, indicaram aos seus partidários a não comparecerem na votação.

E, de acordo com o estatuto do Flamengo, por meio do parágrafo 4 do artigo 91, em “alienação de patrimônio ou celebração de contrato com garantia real, será observado o “quórum” de 250 de seus membros, deliberando o Conselho por voto secreto”. O risco do número mínimo de conselheiros não ser cumprido era enorme e fez com que a situação pedisse pelo adiamento da votação. Agora, tentarão acordos políticos para mudar a posição dos membros da oposição e, assim, marcar novamente a pauta da permuta no Conselho Deliberativo.

Lancepress!

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Cyrela fecha acordo com Caixa para desenvolver Gasômetro

Cyrela fecha acordo com Caixa para desenvolver Gasômetro

Marcelo Correa/EXAME.com

Obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro

Rio de Janeiro - A Cyrela Brazil Realty e a Cyrela Commercial Properties entraram em acordo com o Caixa Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha para o desenvolvimento da área conhecida por "Gasômetro", localizada na região do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.

A área possui um potencial construtivo de cerca de 450 mil metros quadrados, informou a Cyrela em comunicado nesta terça-feira.

O projeto será desenvolvido em diversas fases, com uso misto, incluindo shopping center, empreendimentos residenciais e comerciais e hotéis.

O vice-presidente da RJZ Cyrela, unidade da Cyrela Brazil Realty no Rio de Janeiro, Rogério Zylbersztajn, disse recentemente à Reuters que a companhia avaliava um terreno na região para uso misto.

A área foi comprada da União pela prefeitura carioca, para que construtoras desenvolvam um novo bairro no porto.

"Pelo modelo de negócio, o terreno e os Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção) serão adquiridos através de permuta. Importante ressaltar que o projeto encontra-se em fase de estudo e possui cláusulas resolutivas a serem superadas", informou a Cyrela.

Tags: Caixa, Construtoras, Cyrela

BTG vê queda em vendas de construtoras, aponta oportunidades

BTG vê queda em vendas de construtoras, aponta oportunidades

Germano Lüders/EXAME.com

Prédio em construção: preços dos imóveis já subiram e taxas de juros também estão mais altas

São Paulo - Em relatório enviado aos clientes, o BTG Pactual fez uma reavaliação do setor de construtoras. Assinado pelos analistas Marcello Milman e Gustavo Cabauva, o relatório aponta para o cenário macroeconômico desafiador, que deve reduzir a demanda e a velocidade de vendas e provocar um aumento do estoque de unidades, como principal fator para definir o desempenho das empresas neste ano e no próximo.

Os preços dos imóveis já subiram, não estão tão atrativos para os compradores, e as taxas de juros dos empréstimos imobiliários também estão mais altas, acompanhando a taxa básica Selic. Além disso, há os efeitos do desaquecimento da economia, com a renda disponível estabilizada e queda na confiança dos consumidores.

Lançamentos caem

O número de lançamentos deve diminuir, também sob influência do calendário mais apertado pelo carnaval mais tarde, Copa do Mundo e eleições. A estimativa é de uma queda total de 14% no valor financeiros dos lançamentos este ano e de 13% em 2015. O banco estima uma queda nos lançamentos de 36% no caso da Helbor, 32% na Tecnisa e 29% na Direcional.

Por isso, o banco cortou a projeção de vendas contratadas médias do setor em 20% para este ano e 16% para o ano que vem, o que provocará uma forte queda nos lucros por ação de todas as 11 companhias que ele acompanha. A estimativa é de uma redução no lucro por ação de 21% este ano para MRV, de 63% para a Gafisa, 32% para Tecnisa, 9% para Even, 19% para EZTec, 17% para Helbor e 23% para Direcional.

Melhores oportunidades

As melhores oportunidades no setor, segundo o BTG, são Direcional e Even, não apenas em relação às demais empresas, mas de maneira independente. Já entre as grandes empresas mais líquidas, a preferência é pela MRV.

Apesar de um segundo trimestre fraco, a Direcional deverá ter uma forte geração de caixa livre, mais de 15%, ampliando seus dividendos. Para a Even, o BTG observa que o preço da ação está atrativo, representando menos de seis vezes o lucro projetado para este ano, ao mesmo tempo em que as operações da empresa permanecem sólidas e termos de margens e fluxo de caixa.

O BTG recomenda compra para MRV com preço justo de R$ 10,00, para Direcional, com preço de R$ 15,00 e Even, com preço justo de R$ 9,00. Também com recomendação de compra aparecem Tecnisa, com preço justo de R$ 9,00, EZTec, com preço justo de R$ 28,00 e Helbor, a R$ 8,00.

Com recomendação neutra estão Cyrela, preço justo de R$ 16,00, PDG Realty, preço justo de R$ 1,80, Gafisa, preço justo de R$ 4,40 e Rossi Residencial, preço justo de R$ 2,20.

Resultados do segundo trimestre

Para o segundo trimestre deste ano, o BTG estima uma melhora na maioria das empresas em termos de lucro por ação em relação ao primeiro trimestre do ano. Já em relação ao segundo trimestre do ano passado, a expectativa é de queda. Para Cyrela, a queda prevista é de 1%. Direcional deve ter redução de 7%, EZTEc, de 15%, Even de 20%, MRV, de 23% e Helbor, de 30%. Já Tecnisa é a única que terá aumento, de 8% no lucro por ação. O banco não fez estimativas para PDG, Gafisa e Rossi Residencial.

Tags: BTG Pactual, Imóveis, Juros, Preços

Financiamento imobiliário cresce 7% no semestre, mas cai em junho

Financiamento imobiliário cresce 7% no semestre, mas cai em junho

Ao fundo, zona norte de São Paulo vista a partir da região da Pompeia. (Foto: Ardilhes Moreira/G1)Imóveis em São Paulo (Foto: Ardilhes Moreira/G1)

Os financiamentos imobiliários concedidos no país no 1º semestre somaram R$ 53,1 bilhões no 1º semestre, um aumento de 7% na comparação com os primeiros 6 meses do ano passado, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira (24) pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

O crescimento ficou bem abaixo do avanço de 34% registrado no 1º semestre de 2013.

O menor ritmo de alta foi afetado, principalmente, pelo resultado de junho. No mês passado, o crédito imobiliário somou R$ 9 bilhões, uma queda de 19% ante junho de 2013, quando o desembolso foi de R$ 11,2 bilhões. Segundo a Abecip, é a primeira queda mensal, na comparação anual, desde setembro de 2012, quando o volume de crédito imobiliário concedido recuou 6%. Na comparação com maio, o resultado do mês passado caiu 7%.

A Abecip atribui a queda em junho ao menor número de dias de trabalho em razão dos feriados e da Copa do Mundo. "Apesar do menor número de dias úteis, junho mostrou o segundo melhor resultado para o mês na história", destacou o relatório.

"O país praticamente parou em junho. Se tivéssemos mantido o mesmo desempenho de junho de 2013, fecharíamos o semestre com alta de mais de 11%", disse o presidente da Abecip, Octavio de Lazari Junior.

Para o ano, a associação manteve a previsão de alta de 15% sobre o recorde registrado em 2013, quando os empréstimos concedidos somaram R$ 109,2 bilhões, um crescimento de 32% ante 2012.

Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip (Foto: Darlan Alvarenga/G1)Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip: "O país praticamente parou em junho" (Foto: Darlan Alvarenga/G1)

Unidades financiadas
Foram financiadas, em junho, a aquisição e a construção de 42,4 mil imóveis, uma queda de 8% em relação a maio e 20% na comparação com junho de 2013.

Entre janeiro e junho deste ano, foram financiados 256,1 mil imóveis, número 4,6% maior do que em igual período de 2013 (244,8 mil).

O levantamento leva em conta os empréstimos contratados para aquisição e construção de imóveis, com recursos das cadernetas de poupança no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Endividamento
No 1° semestre de 2014, a captação líquida da caderneta de poupança ficou positiva em R$ 8,3 bilhões, um recuo significativo em relação aos R$ 20 bilhões do mesmo período de 2013.

A Abecip destacou, entretanto, que apesar da alta da taxa básica de juros (Selic) e do menor ritmo da economia, o saldo dos depósitos de poupança no SBPE continua crescendo, o que garante a continuidade do crescimento do financiamento do crédito imobiliário no país.
No fechamento de junho, o saldo dos depósitos de poupança no SBPE superou R$ 490 bilhões, uma alta de 17% ante junho de 2013.

A inadimplência fechou o 1º semestre estável e em um nível considerado baixo. Em junho, em 1,8% dos contratos estavam com mais de 3 prestações em atraso. "O endividamento das famílias não está crescendo no Brasil", afirmou Lazari Junior. "O setor está crescendo de forma consistente e não há porque ter preocupações."

Imóveis usados
A paralisação do mercado de venda de imóveis usados no mês de junho foi o que mais pesou no resultado do semestre, segundo a Abecip. Os financiamentos para este tipo de segmento, que representa 60% do mercado de crédito imobiliário brasileiro para aquisição, somaram R$ 22,8 bilhões no semestre, uma queda de 0,07% sobre os 6 primeiros meses de 2013.

Já os empréstimos para aquisição de imóvel novo somaram R$ 15,5 bilhões, uma alta de 25% sobre 2013.

O presidente da Abecip afirma que, historicamente, o crédito para estes segmentos sempre cresceram no mesmo ritmo, mas que em junho houve um deslocamento. No acumulado até o mês de maio, os empréstimos para a compra de imóvel usado ainda somavam alta de 30% sobre 2013.

"A venda de imóvel usado tem um peso muito relevante e junho foi um mês que ninguém saiu para comprar nada. Já as construtoras, como têm necessidade de fazer caixa, não pararam", explicou o executivo.

A Abecip aposta numa retomada da procura por imóveis usados. "Acreditamos que o 2º semestre será melhor e irá tirar a sazonalidade [variação conforme a época do ano] que tivemos no mês de junho", afirmou Lazari Junior.

Para o ano, a associação manteve a previsão de R$ 125,6 bilhões, ou alta de 15% sobre o recorde registrado em 2013, quando os empréstimos concedidos somaram R$ 109,2 bilhões.
"Um crescimento de 15% não é absurdo, nos parece factível, uma vez que as pessoas continuam empregadas, há estoque e os preços não se descolaram e não estão subindo muito mais", acrescenta.

Segundo o balanço da Abecip, o volume de empréstimo cresceu 7% no semestre sobre 2013 ao passo que o número de imóveis financiados subiu 4,6%, o que aponta para uma pequena alta nos preços das unidades negociadas.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Caixa é protagonista da revitalização do Porto Maravilha

Caixa é protagonista da revitalização do Porto Maravilha

21/07/2014 às 10:30:18 | Atualizado 21/07/2014 às 10:30:18

A Caixa é protagonista no projeto de revitalização do Porto Maravilha. Em junho de 2011, o FGTS autorizou o investimento e a Caixa arrematou 6,4 milhões de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) da área de 5,5 milhões de m² incluída no projeto.

Conforme o edital do leilão, feito pela Prefeitura do Rio, o vencedor arcaria com todo o investimento, calculado em R$ 8 bilhões ao longo de 15 anos. Para compensar o risco de financiar sozinho o valor, tem prioridade na compra dos terrenos públicos da área, após serem desembaraçados pela Prefeitura.

A Caixa venceu o leilão pagando R$ 3,5 bilhões pelos Cepacs, títulos financeiros que equivalem ao pagamento de outorga por adicional de construção - valor que um empreendedor paga a mais para construir prédios com área superior ao permitido na legislação municipal.

O valor pago pelos Cepacs faz parte dos R$ 8 bilhões financiados pela Caixa. Os títulos são um ativo, têm valor no mercado e os incorporadores precisam adquiri-los para aprovarem seus projetos na Prefeitura.

Para gerir a operação financeira, a Caixa alocou os Cepacs e os terrenos comprados no Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (FII PM), do qual sairão os recursos para as obras de infraestrutura.

Hoje, o fundo tem patrimônio de R$ 4 bilhões. A aposta da Caixa é que o FII PM terá capacidade de arcar com cerca de R$ 8 bilhões porque o patrimônio crescerá, com a valorização dos Cepacs e, principalmente, com o retorno dos investimentos.

Desde o início, a estratégia do fundo tem sido, em vez de apenas vender os títulos, negociar sua troca por uma participação no empreendimento - para lucrar com o aluguel de escritórios ou com a venda dos imóveis para investidores.

Os impasses nas negociações com a Caixa giram em torno dos preços salgados de terrenos e dos Cepacs. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cade aprova compra de Bamerindus pelo BTG Pactual

Cade aprova compra de Bamerindus pelo BTG Pactual.

Postado por: UOL.com.br em Brasil 21/07 10:10

SÃO PAULO, 21 Jul (Reuters) – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra de no mínimo 98% do capital social total e votante do Bamerindus pelo BTG Pactual, segundo despacho publicado nesta segunda-feira (21) no Diário Oficial da União.

A participação no banco em liquidação extrajudicial, hoje detida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), dará ao BTG "uma boa opção de negócio na medida em que serão adquiridos direitos creditórios e ativos detidos pela instituição financeira em questão, que serão utilizados futuramente no contexto das atividades de crédito da instituição", informaram as partes em documento submetido ao Cade.

A liquidação extrajudicial do Bamerindus foi decretada pelo Banco Central em 1998. Atualmente, o FGC é o maior credor individual e titular de ações do banco, além de detentor de opções de compra de ações e recibos de integralização de ações representativas de seu controle acionário.

(Por Marcela Ayres; Edição de Patrícia Duarte) 

Uma conta amarga (e atrasada) para alguns fundos pagarem

Uma conta amarga (e atrasada) para alguns fundos pagarem

Não mudou nada na lei. Mas na indústria de FII vai mudar muita coisa.

A legislação que trata das questões tributárias dos fundos imobiliários, como não poderia deixar de ser, é um tanto confusa. Um emaranhado de leis que alteram ou revogam leis anteriores, determinam que a tributação disso seja igual à daquilo outro e por aí vai.

Para quem tiver interesse a matéria é tratada nas Leis 8.668/93, 9.779/99, 11.033/2004, 11.196/2005, 12.024/2009, na Instrução Normativa RFB 1.022/2010 e provavelmente em mais um punhado de dispositivos legais e infralegais.

Imposto de renda recai também sobre FII que investe em outros FII (Wikimedia Commons)
Imposto de renda recai também sobre FII que investe em outros FII (Wikimedia Commons)

Depois de muitas alterações o texto final (ou atual) da Lei 8.668/93, que criou os FII, no artigo 16, diz que os ganhos de capital auferidos pelos FII são isentos de diversos tributos, entre eles o imposto sobre a renda. Portanto o lucro com a venda de imóveis pertencentes a um fundo imobiliário não é tributado. Como extensão dessa condição a maioria dos agentes de mercado entendia que o lucro com a venda de cotas de outros fundos imobiliários também seria isento de IR e demais tributos, afinal investir em cotas de FII nada mais é do que investir em imóveis de maneira indireta.

Porém, na mesma lei foi incluído posteriormente o artigo 16-A que diz que os rendimentos e ganhos líquidos auferidos pelos FII em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável, são tributados.

Bem, FII parece imóvel (também parece ação, também parece renda fixa, também parece fundo 409), mas não é! FII é um valor mobiliário de renda variável negociado em bolsa ou balcão organizado.

A receita federal, respondendo a uma consulta feita pela Credit Suisse Hedging-Griffo, esclareceu que, conforme disposto no artigo 16-A, os fundos imobiliários que invistam em cotas de outros fundos imobiliários devem recolher imposto de renda de 20% sobre o lucro líquido auferido com a venda das cotas. (veja o texto na íntegra)

Assim como no caso do ofício circular da CVM, a resposta à essa consulta não cria nenhuma regra nova, apenas esclarece o texto da(s) lei(s) mostrando o que sempre deveria ter sido feito.

Como efeito, todos os fundos imobiliários que tenham cotas de outros fundos imobiliários na carteira terão que recolher o tributo se e quando venderem essas cotas com lucro. E mais, todos os que já venderam cotas de outros FII com lucro e não recolheram o imposto deverão fazê-lo, acrescidos de multa e juros de mora. Alguns fundos já divulgaram fatos relevantes demonstrando o valor total que pagaram para a receita referente aos atrasados.

Daqui em diante o segmento de fundos que investem primordialmente em outros FII deve gerar retornos menores, o que tende a torná-los menos atrativos aos investidores. Mas, apesar dessa perda, o mercado como um todo se fortalece ao afastar mais uma dúvida que gerava insegurança jurídica.



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sexta-feira, 18 de julho de 2014

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quinta-feira, 3 de julho de 2014

BR Properties aliena cotas do FII Comercial Progressivo II

BR Properties aliena cotas do FII Comercial Progressivo II

A BR Properties S.A. publicou Fato Relevante para comunicar que celebrou, em 2 de julho de 2014, Instrumento Particular de Compra e Venda de Cotas visando a alienação da totalidade das cotas do FII Comercial Progressivo II, cujo administrador é a BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM, para a Capital Brasileiro de Empreendimentos Imobiliários Ltda., pertencente à Família Klein. O valor aproximado da transação é de R$ 418,6 milhões, correspondente à diferença entre R$ 606,6 milhões e o saldo de dívida, referente a data-base de 31 de março de 2014, decorrente de emissão de CRI que tem o fundo como cedente do fluxo que compõe o lastro estes títulos, no valor de R$ 188,0 milhões, e está sujeito, ainda, a determinados ajustes previstos no Instrumento. O Fato Relevante acrescenta que a efetivação da compra e venda de referidos ativos conforme prevista no contrato está sujeita, entre outras condições, à aprovação das autoridades concorrenciais. Segundo as demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 o fundo possuía em sua carteira 28 imóveis comerciais, denominados "C&A", localizados em várias regiões do país, e 100% do empreendimento Edifício Santa Catarina, localizado em São Paulo, totalizando R$ 640,0 milhões naquela data.